Neste Sete de Abril, em
que comemoramos o Dia do Jornalista, descubro que a data foi instituída em
homenagem a uma figura emblemática dessa profissão honrada.
Constato
que, apesar de o mundo estar refém da chamada MÍDIA ELETRÔNICA E DIGITAL, ainda
é a Mídia Impressa que faz a diferença quando é preciso abalar as esferas do
poder.
Constato
também, que na VENEZUELA, "nosso modelo" de governança e Democracia, o Governo
não permite a importação de Papel Jornal, e a mídia restante, sob censura, ou
mantida pelo todinho, não está informando o povo sobre os acontecimentos do
País. Que em breve será uma Cuba com Petróleo.
Constato,
para tristeza de quem gosta de jornais que, em Porto Seguro, os únicos veículos
que ainda estão sendo impressos, são um zero à esquerda em matéria de
informações ou assuntos que poderiam causar debates. E que são distribuídos
gratuitamente. E mesmo assim ninguém (ou quase) os lê. Um tempo de
Lullo Petismo Bolivariano que se alastrou pelo continente?
Abaixo, um
breve relato sobre o dia de hoje.
Giovanni Badaró foi médico e jornalista, e foi assassinado no dia 22 de novembro de 1830, em São Paulo, por alguns dos seus inimigos políticos. O movimento popular que se gerou por causa do seu assassinato levou a que D. Pedro I abdicasse em 1831, no dia 7 de abril.
Foi só em 1931, cem anos depois do acontecimento, é que surgiu a homenagem e o dia 7 de abril passou a ser “Dia do Jornalista”.